FALANDO DA LINDA ERIKA MARES GUIA...

Falar de Erika é facil,
linda,Educada, inteligente, poderosa, boa pessoa , classuda!
Ela é tudo de bom meeeeesmo e com uma vantagem: "Não é deslumbrada"
a conheço ha anos e a acompanho ainda que distante todo seu sucesso
Erika comanda a butique mais sofisticada de Belo Horizonte, a M & Guia, uma espécie de Daslu mineira. Erika bate ponto nos desfiles das mais badaladas grifes em Milão e Paris, . A empresária mantém distância do mundo político que cerca o pai, o ex ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia.
Herdou da mãe Sheila o gosto pela moda.
“Nos anos 80 minha mãe tinha uma confecção que fazia parte do Grupo Mineiro de Moda, pioneiro das fashion weeks no Brasil. Aos 17 anos, trabalhava na fábrica com ela e descobri que era isso que queria”, afirma Erika, que hoje vende cobiçadas marcas internacionais como Dolce & Gabbana e Gucci.

Mas o mundo da moda não é só sinônimo de trabalho para Erika. Foi no meio fashion que ela conheceu uma de suas melhores amigas, a top Naomi Campbell.

As duas foram apresentadas em um backstage de um desfile há três anos. Desde então, passam muitos momentos juntas. “Naomi adora comida brasileira. Só freqüento churrascaria quando ela está aqui”, conta. Sempre quando podem Elas aproveitaram o isolamento doméstico para colocar o papo em dia. “Ela é minha confidente. Conversamos sobre tudo, falamos sobre a vida”, diz Erika. Com 1,62 m, 50 quilos e aparentando bem menos que seus 34 anos, a empresária está solteira e não fala de namorados. “Meu coração está feliz”, diz.

Workaholic assumida, divide seu tempo entre Belo Horizonte e São Paulo. “Nada mudou na minha vida depois que meu pai virou politico. Só nos vemos menos. Para vê-lo, temos quase que marcar uma audiência”, reclama. O pai fala com orgulho da filha bem-sucedida. “Erika faz tudo com paixão e competência. Sempre foi assim. Desde os 16 anos, é cidadã do mundo”, diz Mares Guia. “Ela não gosta de ir para Brasília porque tem o trabalho dela.”

Criada no conforto de uma tradicional família mineira que administra uma rede educacional com 100 mil alunos, ela trocou o papel de herdeira pelo de empresária.
Em 1992, decidiu investir numa loja multimarca, quando se deu a abertura das importações no Brasil. Ela levou muita porta na cara antes de ter o primeiro fornecedor internacional. Munida de uma pasta com os mapas do Brasil e de Belo Horizonte e informações sobre a população e economia, a garota, então com 22 anos, batia na porta dos representantes das grifes todas as semanas, literalmente. “Ninguém acreditava que eu pudesse vender marcas daquele porte”, lembra ela, que durante seis meses levou chá de cadeira no escritório da Dolce & Gabbana. “Eles me enrolavam, mas um dia o vice-presidente da companhia nos Estados Unidos me falou que só iria me vender se ele fosse na minha cidade”, recorda-se ela, que conseguiu trazer o executivo para almoçar em sua casa em Belo Horizonte e fechou negócio com a marca. A parceria já dura oito anos.

Precisa falar mais sobre esta menina?

obvio que não...

Ela realmente é do poder, e merecido , sei disso!